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Fronteira

Nha Ramona e suas tradicionais chipas e sopas paraguaia assadas na "Tatakua"

A receita é um segredo de família e faz parte de uma tradição de Páscoa no município de Ponta Porã


Na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, a celebração da Páscoa é marcada pelos deliciosos sabores da chipa e da sopa paraguaia preparadas pela experiente Nha Ramona. Aos 83 anos, ela guarda uma receita de família que é segredo de família, transmitido de geração para geração.

Nha Ramona, mãe de Marcelino, Estela, Manu, Reinaldo e Alexandre Nunes de Oliveira, mantém viva a tradição ao assar suas iguarias na "tatakua", um forno caseiro especial.


Este ano, para preparar as receitas ela contou com a ajuda da nora Célia. Quem prova garante que o sabor é único e se destaca das demais. A quem diga que o segredo do sabor desses dois pratos típicos está no amor que Nha Ramona coloca na massa,

Ela conta que ainda faz a famosa "chipa lopi" que é em formato de animais, como: jacaré, tartaruga e pomba, que é a querida dos netos.


Tradicionalmente ela inicia a produção na quarta-feira, com a confecção da chipa, que tem maior durabilidade de até uma semana. Já na quinta-feira pela manhã, é a vez de produzir a sopa paraguaia, que pode ser apreciada até três dias após o preparo.

Essa é uma tradição culinária de Páscoa, que é cultivada na fronteira continua e que além de encantar paladares ajuda a preservar a cultura local.

Informações de Marcelino Nunes

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